Como diz o ditado: O povo unido jamais será vencido! Em Baía da Traição, Ricardo Coutinho resolveu adotar uma estratégia diferente e, ao contrário do que fez em Rio Tinto, dividiu as oposições na cidade Potiguara, dando vitória apertadíssima ao índio e professor Messias (PMDB), com uma diferença de apenas 143 votos para o segundo colocado.
Manuel Messias (PMDB) obteve 2.207 (46,02%) votos válidos. Serginho Lima (DEM) 2.064 (43,04%) e o empresário Ramos Pessoa (PSB) 525 (10,95%). Somados os votos dos candidatos oposicionistas aliados de Ricardo Coutinho na Baía da Traição dariam 2.589 votos, o que superaria com mais 300 votos o futuro prefeito Messias.
Oposição dividida é prenúncio, é sinônimo de insucesso nas urnas. E, não sei por qual motivo Ricardo Coutinho não tomou a mesma decisão que tomou em Rio Tinto quando empurraram de goela abaixo aqueles que se diziam a “Renovação de Rio Tinto” a apoiar um candidato que já tinha governado a cidade por duas vezes.
O motivo eu sei, mas deixo que o futuro diga.
Parabenizo o prefeito Messias pela sua simplicidade e que faça uma boa gestão. Parabenizo também o jovem Serginho Lima e seu pai Sérgio Lima que, num curto espaço de tempo fazendo política na cidade de Baía da Traição conseguiram se superar e conquistaram tantos amigos e correligionários, chegando alcançar a marca de mais de 2.000 votos e se consagrando como a verdadeira oposição da Baía da Traição, algo que não acontecia a anos.
No seu facebook, o candidato Serginho Lima demonstrou otimismo de imediato e depois da votação agradeceu: “Obrigado minha Baia pelas dezenas de ligações, mensagens e cartas, eu só tenho a agradecer a confiança de mais de 2000 pessoas, aos amigos que não votaram mais torceram de outros municípios, a família de Genival, dos nossos vereadores e cabos eleitorais, Firme&Forte”, postou.
Compareceram 5.099 (86,56%), com abstenção de 792 (13,44%). Os votos brancos foram 66 (1,29%), nulos 237 (4,65%), votos válidos 4.796 (94,06%).
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