governador assina Ordem de Serviço para início da construção do Hospital regional de Mamanguape

Durante solenidade realizada nesta quinta-feira (29), o governador Ricardo Coutinho fez na cidade de Mamanguape um verdadeiro “espetáculo político”, com direito a muita pirotecnagem de discurso, e revelando na sua excelsa imagem socialista, um ser que de ‘novo’ não tem nada, confirmando-se sobre os desabafos; disparou ironias e desejo rancoroso de vingança contra alguém. Numa sinopse de que, o que deveria simplesmente ficar no passado, não ficou. “Aquela velha história de que a política passou é só balela”.

O governador assinou a Ordem de Serviço autorizando o início das obras da unidade hospitalar. A população recebeu o governador em praça pública, juntamente com a vice-prefeita de Mamanguape, Maria Eunice (aquela que passou 25 anos no PMDB e que votou contra Ricardo no 1º e 2º turno das eleições 2010, e que agora é a preterida do PSB para Prefeita de Mamanguape), o prefeito de Capim, Sérgio Lima, a prefeita de Rio Tinto, Magna Gerbasi e o prefeito de Curral de Cima, Nadir Fernandes.

O Governo do Estado iniciou as obras de construção do Hospital Regional e Maternidade de Mamanguape, que atenderá uma população de 150 mil pessoas de 11 municípios do Vale do Mamanguape. O investimento para a construção do hospital é de R$ 9,4 milhões, e a previsão de conclusão da obra é de dez meses.

"O prefeito Sergio Lima de Capim agradeceu ao governador pelo início das Obras"

Após a solenidade, o governador, acompanhado dos secretários Waldson Souza (Saúde), Efraim Morais (Infraestrutura) e Orlando Soares (Suplan), vistoriaram o canteiro da obra no terreno de 13.624,56 m², na saída de Itapororoca, onde já está sendo realizado o serviço de terraplanagem.

O hospital – O hospital contará com 125 leitos, sendo 99 para internações, dez de terapia intensiva (UTI), 12 para observação e quatro para recuperação pós-anestésica. A instituição contará com uma maternidade com três salas de cirurgia e três salas de pré-parto, parto e pós-parto (PPP), além de leitos de observação, ultrassonografia e consultório.

COM TRIBUNA DO LITORAL