Os cerca de 1.800 funcionários da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) vão paralisar os serviços de leitura, corte, ligação, vazamento de pequenas proporções e atendimento comercial nesta segunda-feira (4). A decisão de greve foi tomada em assembleia geral na sede do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb), em Campina Grande. A única cidade que não será afetada pela greve desses servidores será João Pessoa, já que é atendida por um outro sindicato.
O movimento grevista foi organizado para reivindicar um reajuste salarial de 7%, melhores condições de trabalho e a recuperação da empresa, que, segundo a categoria, está sucateada. No último dia 20, os funcionários já haviam paralisado as atividades por 24 horas em forma de protesto.
Apesar do movimento, o presidente do Stiupb, Wilton Maia, afirmou que uma equipe da Cagepa ficará responsável para solucionar problemas de vazamentos de grandes proporções, para evitar o desperdício de água. O abastecimento de água também não será afetado.
Contratos anulados
Os contratos de trabalho firmados entre a Cagepa e os ocupantes de cargos comissionados foram anulados por decisão do Tribunal Regional do Trabalho a pedido do Ministério Público do Trabalho. Na sessão de julgamento, a Cagepa ficou proibida de contratar trabalhadores comissionados, ou seja, sem prévia aprovação em concurso público, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por trabalhador contratado nessas condições.
A empresa foi condenada também a afastar o pessoal contratado irregularmente, sem concurso público, no prazo de 120 dias, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por dia de atraso e por trabalhador mantido irregularmente. Os valores das multas serão revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
O movimento grevista foi organizado para reivindicar um reajuste salarial de 7%, melhores condições de trabalho e a recuperação da empresa, que, segundo a categoria, está sucateada. No último dia 20, os funcionários já haviam paralisado as atividades por 24 horas em forma de protesto.
Apesar do movimento, o presidente do Stiupb, Wilton Maia, afirmou que uma equipe da Cagepa ficará responsável para solucionar problemas de vazamentos de grandes proporções, para evitar o desperdício de água. O abastecimento de água também não será afetado.
Contratos anulados
Os contratos de trabalho firmados entre a Cagepa e os ocupantes de cargos comissionados foram anulados por decisão do Tribunal Regional do Trabalho a pedido do Ministério Público do Trabalho. Na sessão de julgamento, a Cagepa ficou proibida de contratar trabalhadores comissionados, ou seja, sem prévia aprovação em concurso público, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por trabalhador contratado nessas condições.
A empresa foi condenada também a afastar o pessoal contratado irregularmente, sem concurso público, no prazo de 120 dias, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por dia de atraso e por trabalhador mantido irregularmente. Os valores das multas serão revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
COM PARAIBA 1
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