segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Zé Maranhão diz que o PMDB terá candidatura ao Governo e não descarta disputar o Senado nas eleições de 2014


Para o peemedebista, o partido vai realizar seminários com as lideranças e militantes em todas as cidades pólos em 2013”.
O ex-governador e presidente do diretório estadual do (PMDB), José Maranhão após entrevista ao vivo no programa Correio Debate da 98,3 FM – da rede Correio Sat, na sexta-feira (4), atendeu o jornalista Chico Soares, de os “bastidores da política”, falou sobre o futuro do seu partido com vista às eleições de 2014, fez uma avaliação dos governos da presidente da República, Dilma Rousseff (PT) e do governador do Estado, Ricardo Vieira Coutinho (PSB).


Na avaliação crítica de Maranhão, nos dois anos da presidente Dilma Rousseff, a petista passou em branco na Paraíba, ela obteve uma votação expressiva nas eleições de 2010, não retribuiu aos paraibanos com uma simples visita a João Pessoa, sede da capital do Estado, nem construiu uma obra de impacto social.
Sobre seu adversário político, Maranhão disse que Ricardo utiliza dos projetos deixados pelo seu governo; citou o Centro de Convenções, Hospital e Maternidade Regional de Mamanguape, Canal da Transposição da Barragem Acauã/Barragem Araçagi, melhoramento de todas as estradas estaduais. Ele acusa o governador socialista de ter abandonado o projeto do Porto de Águas Profundas.
Apesar da sua experiência na política paraibana, o peemedebista mostrou-se cauteloso e não escondeu o desejo de disputar pela segunda vez a vaga de Senador nas eleições de 2014. “Eu trabalho pela unidade e o fortalecimento do partido para sairmos vitoriosos”, disse o ex-governador da Paraíba, José Maranhão.
Ele revelou que o ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo, como o melhor nome do (PMDB) para disputar o Governo do Estado no pleito vindouro. Na ótica de Maranhão, a derrota da médica Tatiana Medeiros (PMDB) na eleição para a Prefeitura de Campina Grande, não irá refletir em 2014.
Sem papas na língua, Maranhão afirmou que não aceitaria a filiação do ex-prefeito da capital, Luciano Agra (ainda sem partido) nos quadros do (PMDB). “O que pregamos a ética, a transparência, austeridade na administração pública, é diferente das práticas políticas do ex-gestor, um dos motivos de não ter apoiado os dois candidatos que ficaram para o segundo turno na disputa pela Prefeitura da capital. Sou ficha limpa em 50 anos de vida pública, o meu discurso sempre se conduziu pela prática, concluiu Maranhão”.
Da redação / Por Chico Soares

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