Eles estão aí, soltos e ferozes feitos hienas famintas, astutos iguais leões. Em suas bocas, afiados dentes e palavras bonitas que estão prestes a atacar suas presas.
Está aberta a temporada de caça ao bicho que não está em extinção, mas é bem fácil em se abater, falo do povo, o qual é presa fácil para os astutos leões e hienas da política. As armas que provocam o abate deste bicho são palavras bonitas, dinheiro, favores; tudo junto ou separado, influi e contribui para caça deste animal, pois existem espécies que são muito fáceis em se abater.
Está aberta a temporada de caça ao bicho que não está em extinção, mas é bem fácil em se abater, falo do povo, o qual é presa fácil para os astutos leões e hienas da política. As armas que provocam o abate deste bicho são palavras bonitas, dinheiro, favores; tudo junto ou separado, influi e contribui para caça deste animal, pois existem espécies que são muito fáceis em se abater.
A espécie mais astuta quando sente o cheiro de enrascada, foge. De longe fica espiando a carnificina que acontece para com seus amigos, triste fim para os abatidos, é a lei da selva – salva-se o mais inteligente ou o mais forte.
Eles estão aí, de dois em dois anos as jaulas são abertas, separados ou em grupos, cada um tem sua vez de quatro em quatro anos. Este ano chegou, e com ele as jaulas foram abertas, cabe a nós, pobre povo, lutar com o que temos de mais valioso: a inteligência, e não cair nas palavras bonitas e favores dos leões e hienas, pois estão com os dentes bem afiados para nos abocanhar.
Alan Santos Galdino
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