quinta-feira, 14 de julho de 2011

Quatro últimos grandes acidentes aéreos tinham entre mortos paraibanos

Nesta quarta-feira, mais uma paraibana perdeu a vida em um acidente aéreo

Dos últimos quatro grandes acidentes aéreos ocorridos no Brasil desde 1996, todos têm uma triste relação com a Paraíba. É que neles, sempre houve vítimas fatais nascidos em nosso estado. O primeiro dessa relação ocorreu em 1996, quando um avião Fokker 100 da TAM caiu assim que decolou do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Nele, estava a comissária de bordo Marcele Carneiro, sobrinha do então prefeito de João Pessoa, Carlos Mangueira. Todas as 99 pessoas que estavam no avião morreram.
Dez anos depois, um novo acidente aéreo teve como uma das vítimas passageiros da Paraíba. O Boeing 737-800 da Gol foi atingido por um Embraer Legacy e caiu em uma região de mata fechada ao Norte de Mato Grosso. Morreram a médica radiologista, Fabiana Grangeiro Calandrini, 32, o filho Ariano, de um ano de idade, e a babá, Antonia Carla Oliveira. Eles seguiam de Manaus para Brasília e, de lá, iriam para Esperança (PB), onde mora a família de Fabiana. Morreram ao todo 155 pessoas.
Em julho de 2007, novo acidente aéreo vitimou uma família paraibana. Ricardo Almeida, 38 anos, a mulher dele, Elenilze Ferraz, 42 anos, e os filhos, Larissa Ferraz, 12 anos, e Bruno Ferraz, 3 anos, morreram quando retornavam de um final de semana em Gramado (RS). O avião, um Airbus da TAM Linhas Aéreas passou reto na pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e caiu em uma loja de encomendas da TAM Cargo, próximo da cabeceria da pista, pegando fogo em seguida. Todos os 199 passageiros morreram no acidente.E o acidente da Noar, ocorrido nesta quarta-feira (13), quando havia decolado do aeroporto do Recife e caiu em uma área aberta na praia de Boa Viagem, matou 16 pessoas, entre elas a delegada da Receita Federal, Carla Sueli Barbosa Moreira, de 36 anos, natural de Campina Grande.
COM TURISMO EM FOCO

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