A Secretaria de Administração Penitenciária, em parceria com a Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal, através do Núcleo de Operações Especiais (NOE), realizam na manhã desta sexta-feira (8) a transferência de 52 detentos do Presídio Regional João Bosco Carneiro (Guarabira), para Presídio Regional de Catolé do Rocha, no Sertão.
A Operação atende a uma determinação do secretário, Harrison Targino, após autorização pedida ao juiz das Execuções Penais de Guarabira, Bruno Isidro.
A superlotação gerou em Guarabira uma rebelião que provocou a destruição de boa parte das celas da cadeia pública, motivando à época a intervenção da gerência do sistema penitenciário, que negociou juntamente com a Polícia Militar. Naquele momento não houve feridos.
Para o secretário, a transferência é uma das estratégias para amenizar a superlotação: “O governo está preocupado com a superlotação, assim planejamos estratégias para diminuir a quantidade de presos no sistema prisional, essa transferência foi uma das alternativas encontradas pelo sistema, assim como o uso de tornozeleiras que está com edital de licitação em curso”, afirma Harrison.
Para o secretário, a transferência é uma das estratégias para amenizar a superlotação: “O governo está preocupado com a superlotação, assim planejamos estratégias para diminuir a quantidade de presos no sistema prisional, essa transferência foi uma das alternativas encontradas pelo sistema, assim como o uso de tornozeleiras que está com edital de licitação em curso”, afirma Harrison.
O secretário Harrison Targino disse que a transferência é necessária porque a cadeia pública passa por reformas e o presídio local não teria condições de manter por mais tempo os presos que haviam sido transferidos da própria cadeia após a rebelião.
“Verificamos no nosso sistema a disponibilidade de vagas no Presídio Regional de Catolé do Rocha, que é uma unidade penal nova, com plenas condições de receber temporariamente estes apenados, até que sejam concluídos os trabalhos na cadeia de Guarabira”, disse Harrison.
A Secretaria, por questões de segurança, não divulgou a relação dos detentos transferidos. Cerca de 80 homens trabalham nessa operação, são agentes penitenciários, policiais militares e homens do Núcleo de Operações Especiais da PRF.
Com Secom/Nordeste 1
Com Secom/Nordeste 1
Nenhum comentário:
Postar um comentário