O "Pânico" passa por grave crise de criatividade na Bandeirantes. Pelo menos esta é a constatação de grande parte da sua equipe.
Existe o reconhecimento de que o grupo, com Emílio Surita à frente, mais o Carioca, Eduardo Sterblicht, Sabrina, Ceará, Vesgo e Guilherme Santana, é muito bom. E poderia ser melhor aproveitado. Mas o programa peca na criação.
Pânico
Está fazendo falta ao "Pânico" dos dias atuais a ousadia de outros tempos, sem que isto implique risco de novas ações judiciais.
A impressão que se tem é que as decisões mais importantes estão limitadas a uma ou duas pessoas, daí a razão de alguns quadros, como o da "trolagem", continuarem no ar sem convencer.
Flávio Ricco
Colunista do UOL
*Colaboração de José Carlos Nery
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