quarta-feira, 9 de outubro de 2013

CREAS de Rio Tinto realiza debate sobre indivíduos em estado de vulnerabilidade social

Com o propósito de fortalecer a rede de proteção das pessoas em estado de vulnerabilidade da cidade de Rio Tinto, o CREAS municipal formalizou um amplo debate com vistas ao melhoramento dos serviços ofertados pelo órgão, gerando assim, alternativas a curto/médio e longo prazo, de mecanismos que possam suprir e melhorar os serviços que já são oferecidos, através de propostas a serem entregues ao Ministério Público.


Com os objetivos de fortalecer a rede de proteção no município de Rio Tinto, traçar metas que contribuam como parâmetros para futuras reuniões, articular formas de inserção de projetos inovadores, que beneficiem o público alvo desta reunião, o coordenador do evento avaliou como muito positiva essa iniciativa inovadora para a cidade, e ressaltou que pretende futuramente estender esse projeto para um sistema ampliado no vale do Mamanguape.

“Esse foi o primeiro passo de algo bem mais amplo, não podemos pensar em pessoas apenas como meros números, mais sim, seres humanos que quando buscam os serviços por nós ofertados depositam muitas vezes seus últimos fios de esperança, e isso por si só traz consigo uma responsabilidade enorme, responsabilidade essa que deve ser abraçada por cada um de nós” disse Celestino Neto (coordenador do CREAS e do evento).
 
O encontro contou com a participação de diversas entidades, instituições e trabalhadores que compõem a Rede de proteção socioassistencial em Rio Tinto, a exemplo do Conselho Tutelar, CAPS, Escolas municipais e estaduais, SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos), CRAS, Secretaria de Ação Social, Agentes de saúde, Policia Militar do estado da Paraíba, Exercito Brasileiro, da Imprensa, da sociedade civil organizada, Instituições religiosas, entre outros.

“Avalio como muito proveitosa essa semente que plantamos e que pretendemos ampliá-la, através de reuniões avaliativas semestrais, de uma forma maior, uma regional anual, de forma que possamos pactuar esta rede, e transformá-la numa consistente forma na proteção dos direitos violados ou não”, complementou.
 
Da redação/PBVale
Com informações da assessoria

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