Um dos cinco carros apreendidos na madrugada desta sexta-feira (18) durante a operação Velocidade Limitada da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a Polícia Civil, o Departamento Estadual de Trânsito e o Ministério Público da Paraíba pertence a um médico e 1º tenente do exército, segundo as investigações.
Eguimar Fernandes, médico obstetra do hospital materno de Bayeux, adquiriu o veículo Civic Si em 2007.
"Black Bull" (Touro Negro)
O Honda Civic apreendido foi destaque em revistas nacionais. Segundo a PRF, ele era considerado um dos carros mais rápidos do Brasil, atingindo mais de 270 km/h. A máquina tinha motores turbinados e o investimento para “azeitar” a máquina foi calculado em mais de R$ 50 mil.
Todo o projeto do possante foi feito pela oficina Rev It Up, de Vila Velha (ES), a mais de 1.500 km de distância de João Pessoa, por uma equipe especializada na otimização da performance de automóveis.
"O objetivo inicial era ultrapassar a marca dos 300 cavalos de potência, sem usar turbo, gás nitrogênio ou qualquer outro equipamento dessa natureza. Tal diferencial é o que tornou o carro conhecido no país", observa Eguimar.
Depois de renovado, o carro passou pela primeira prova de fogo: voltar do Espírito Santo para a Paraíba. O resultado agradou os envolvidos no projeto e o Black Bull mostrou que, além de potente, é um carro resistente e confiável.
Por fora, o carro não conta com nenhum adereço extravagante para chamar atenção. O interior também é original, provando que o médico preferiu deixar o Civic Si com uma cara original. "Os americanos chamam esse tipo de carro de 'sleeper'. É um nome dado para um veículo mais discreto que aparentemente não demonstra a potência que tem", conta. A alteração visível é na traseira, com o escape de inox de 3 polegadas.
Todos os donos dos carros foram chamados para prestar esclarecimento sobre o caso e tiveram a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida. Segundo o promotor, a Gaeco vai pedir ao juiz o perdimento dos veículos, ou seja, que os carros fiquem retidos.
Os suspeitos respondem pelos crimes de disputar racha em via pública e também por direção perigosa. Como eles não foram flagrados cometendo as infrações, vão responder em liberdade.
De acordo com o que foi apurado na investigação não havia apostas entre os participantes dos rachas. O promotor lembrou que as investigações continuam e que ainda não é possível precisar se durante alguma corrida houve acidentes.
Eguimar Fernandes, médico obstetra do hospital materno de Bayeux, adquiriu o veículo Civic Si em 2007.
"Black Bull" (Touro Negro)
O Honda Civic apreendido foi destaque em revistas nacionais. Segundo a PRF, ele era considerado um dos carros mais rápidos do Brasil, atingindo mais de 270 km/h. A máquina tinha motores turbinados e o investimento para “azeitar” a máquina foi calculado em mais de R$ 50 mil.
Todo o projeto do possante foi feito pela oficina Rev It Up, de Vila Velha (ES), a mais de 1.500 km de distância de João Pessoa, por uma equipe especializada na otimização da performance de automóveis.
"O objetivo inicial era ultrapassar a marca dos 300 cavalos de potência, sem usar turbo, gás nitrogênio ou qualquer outro equipamento dessa natureza. Tal diferencial é o que tornou o carro conhecido no país", observa Eguimar.
Depois de renovado, o carro passou pela primeira prova de fogo: voltar do Espírito Santo para a Paraíba. O resultado agradou os envolvidos no projeto e o Black Bull mostrou que, além de potente, é um carro resistente e confiável.
Por fora, o carro não conta com nenhum adereço extravagante para chamar atenção. O interior também é original, provando que o médico preferiu deixar o Civic Si com uma cara original. "Os americanos chamam esse tipo de carro de 'sleeper'. É um nome dado para um veículo mais discreto que aparentemente não demonstra a potência que tem", conta. A alteração visível é na traseira, com o escape de inox de 3 polegadas.
Todos os donos dos carros foram chamados para prestar esclarecimento sobre o caso e tiveram a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida. Segundo o promotor, a Gaeco vai pedir ao juiz o perdimento dos veículos, ou seja, que os carros fiquem retidos.
Os suspeitos respondem pelos crimes de disputar racha em via pública e também por direção perigosa. Como eles não foram flagrados cometendo as infrações, vão responder em liberdade.
De acordo com o que foi apurado na investigação não havia apostas entre os participantes dos rachas. O promotor lembrou que as investigações continuam e que ainda não é possível precisar se durante alguma corrida houve acidentes.
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