Uma denúncia feita pelo Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente expôs a situação de exploração e maus-tratos nos municípios de Mamanguape, Sapé e Cruz do Espírito Santo. As crianças são obrigadas a trabalhar e estudar em turnos que prejudicam o aprendizado e a integridade física.
A violação dos direitos das crianças e dos adolescentes foi denunciado pelo deputado estadual Frei Anastácio no último dia 27 na Assembleia Legislativa. O deputado explica que no distrito de Pindobal, em Mamanguape, adolescentes estão sendo torturados com pedaços de madeira e quando apresentam algum ato de indisciplina são colocados isolados em uma cela, denominada ‘cantinho da reflexão’.
De acordo com o deputado, os adolescentes estão internos na organização não governamental ‘Centro Educacional Produtivo’. “É uma denúncia grave que atenta contra a dignidade de crianças que já estão em situação de vulnerabilidade social e que ao invés de receberem proteção são maltratadas por este estabelecimento”, disse o deputado. Segundo o diretor do Centro Educacional Produtivo de Pindobal, João Batista, os adolescentes não são tratados com violência quando mostram mau comportamento.
Já em Sapé, a denúncia é que há 10 meses crianças de 11 anos abandonaram a escola para trabalhar em restaurantes. O fórum ainda denunciou que na cidade de Cruz do Espírito Santo, crianças de 8 anos estudam à noite, já que uma escola de ensino fundamental convocou todos os pais para assinar um termo de responsabilidade para que os seus filhos estudassem à noite.
Tribuna do Litoral
A violação dos direitos das crianças e dos adolescentes foi denunciado pelo deputado estadual Frei Anastácio no último dia 27 na Assembleia Legislativa. O deputado explica que no distrito de Pindobal, em Mamanguape, adolescentes estão sendo torturados com pedaços de madeira e quando apresentam algum ato de indisciplina são colocados isolados em uma cela, denominada ‘cantinho da reflexão’.
De acordo com o deputado, os adolescentes estão internos na organização não governamental ‘Centro Educacional Produtivo’. “É uma denúncia grave que atenta contra a dignidade de crianças que já estão em situação de vulnerabilidade social e que ao invés de receberem proteção são maltratadas por este estabelecimento”, disse o deputado. Segundo o diretor do Centro Educacional Produtivo de Pindobal, João Batista, os adolescentes não são tratados com violência quando mostram mau comportamento.
Já em Sapé, a denúncia é que há 10 meses crianças de 11 anos abandonaram a escola para trabalhar em restaurantes. O fórum ainda denunciou que na cidade de Cruz do Espírito Santo, crianças de 8 anos estudam à noite, já que uma escola de ensino fundamental convocou todos os pais para assinar um termo de responsabilidade para que os seus filhos estudassem à noite.
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