Até ontem, 238 presidiários da Paraíba já ganharam a liberdade provisória devido às mudanças ocorridas no Código de Processo Penal. Destes, 235 são do Presídio do Róger e três são apenadas do Júlia Maranhão, ambos em João Pessoa.
A expectativa é de que, até a próxima sexta, 12, mais 14 detentos possam usufruir do mesmo direito. A partir da próxima semana, o Mutirão Carcerário será interiorizado e poderá beneficiar 84 presos do regime provisório.
Guarabira será a primeira cidade a receber o serviço, embora ainda estejam em definição a lista das cidades contempladas e o calendário das ações, que devem ser divulgados até sexta.
Além dos 235 apenados beneficiados no Róger, o Mutirão Carcerário já cehou ao Júlia Maranhão, onde 26 processos foram analisados e apenas três ganharam liberdade. Na Penitenciária de Segurança Máxima PB1, 26 presidiários cumpriam regime provisório, no entanto apenas 6 tiveram requerimento de liberdade. Já no Presídio Sílvio Porto, dos 20 apenados que tiveram seus processos revisados, 8 ganharam requerimento da liberdade provisória.
Até agora, nenhum dos presos em liberdade provisória retornou aos presídios, o que indica que não voltaram à criminalidade.
Jornal Correio
A expectativa é de que, até a próxima sexta, 12, mais 14 detentos possam usufruir do mesmo direito. A partir da próxima semana, o Mutirão Carcerário será interiorizado e poderá beneficiar 84 presos do regime provisório.
Guarabira será a primeira cidade a receber o serviço, embora ainda estejam em definição a lista das cidades contempladas e o calendário das ações, que devem ser divulgados até sexta.
Além dos 235 apenados beneficiados no Róger, o Mutirão Carcerário já cehou ao Júlia Maranhão, onde 26 processos foram analisados e apenas três ganharam liberdade. Na Penitenciária de Segurança Máxima PB1, 26 presidiários cumpriam regime provisório, no entanto apenas 6 tiveram requerimento de liberdade. Já no Presídio Sílvio Porto, dos 20 apenados que tiveram seus processos revisados, 8 ganharam requerimento da liberdade provisória.
Até agora, nenhum dos presos em liberdade provisória retornou aos presídios, o que indica que não voltaram à criminalidade.
Jornal Correio
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