Em Rio Tinto, quatro prestadores de serviços estão reivindicando seus salários dos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e agora junho. São eles: Jocemir Silva de Oliveira, Luzimar dos Santos Cabral, Moisés de Oliveira Silva e Lindací de Lima Pessoa da Silva.
Além dos salários em atraso, os trabalhadores do programa estadual do leite e fubá informaram que para levar os produtos a comunidade rural de Arintigui, distante a 20 quilômetros do centro de Rio Tinto é preciso está pedindo carona aos condutores que se deslocam para alguma região próximo a Arintigui, já que eles não têm um veículo disponível para transportar os produtos a cerca de 10 famílias que vivem em situação de pobreza.
O leite e o fubá que deveriam chegar duas vezes por semana nesta comunidade, tem sido levado 'tudo' de uma só vez, já que é muito difícil conseguir alguém que queira leva-los até essas famílias.
O leite é armazenado durante toda semana na geladeira de uma voluntária, já que o correto seria a empresa responsável ou o estado disponibilizar um freezer.
Populares revoltados com esta situação das comunidades beneficiadas, estão programando para a próxima quinta-feira (30), um movimento de reivindicação e prometem procurar a imprensa para denunciar os descasos. A Fundação de Ação Comunitária (FAC), garantiu a uma das funcionárias que seriam efetuados os pagamentos de 3 meses neste dia 30 de junho. "Caso não seja efetuado o pagamento será feito um manifesto na imprensa para tentar sensibilizar o governo do estado", assegurou uma das voluntárias do programa do leite.
Além dos salários em atraso, os trabalhadores do programa estadual do leite e fubá informaram que para levar os produtos a comunidade rural de Arintigui, distante a 20 quilômetros do centro de Rio Tinto é preciso está pedindo carona aos condutores que se deslocam para alguma região próximo a Arintigui, já que eles não têm um veículo disponível para transportar os produtos a cerca de 10 famílias que vivem em situação de pobreza.
O leite e o fubá que deveriam chegar duas vezes por semana nesta comunidade, tem sido levado 'tudo' de uma só vez, já que é muito difícil conseguir alguém que queira leva-los até essas famílias.
O leite é armazenado durante toda semana na geladeira de uma voluntária, já que o correto seria a empresa responsável ou o estado disponibilizar um freezer.
Populares revoltados com esta situação das comunidades beneficiadas, estão programando para a próxima quinta-feira (30), um movimento de reivindicação e prometem procurar a imprensa para denunciar os descasos. A Fundação de Ação Comunitária (FAC), garantiu a uma das funcionárias que seriam efetuados os pagamentos de 3 meses neste dia 30 de junho. "Caso não seja efetuado o pagamento será feito um manifesto na imprensa para tentar sensibilizar o governo do estado", assegurou uma das voluntárias do programa do leite.
COM CLICKPB
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